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Saúde mental na voz dos Cuidadores informais e doentes não institucionalizados: Necessidades, sugestões e recomendações

SAÚDE MENTAL PSIQUIÁTRICA – CONTRIBUTO DA EAPN PORTUGAL

Portugal, já em 2018, antes da crise pandémica provocada pela Covid-19, era o segundo país da Europa com maior prevalência de doenças psiquiátricas (22,9%), apenas ultrapassado pela Irlanda do Norte (23,1%)[1]. Uma em cada quatro pessoas adultas e uma em cada cinco crianças tinha perturbações psiquiátricas.

No mesmo ano, o retrato da saúde mostrava que mais de um quinto dos portugueses sofria de uma perturbação psiquiátrica (22,9%)[2] e que cerca de 4% da população adulta apresentava uma perturbação mental grave, 11,6% uma perturbação de gravidade moderada e 7,3% uma perturbação de gravidade ligeira.[3]

Segundo a mesma fonte, as perturbações mentais e do comportamento representavam, em 2018, 11,8% da carga global das doenças em Portugal, mais do que as doenças oncológicas (10,4%) e apenas ultrapassadas pelas doenças cérebro-cardiovasculares (13,7%).

Em consonância com a filosofia de intervenção da EAPN Portugal, o Núcleo Distrital de Bragança decidiu, em 2022, constituir um grupo de trabalho na área da saúde mental constituído por cuidadores informais e doentes com doença mental não institucionalizados, por considerar ser dos grupos mais expostos à situação de pobreza e de exclusão social por parte da sociedade.

O objetivo deste grupo de trabalho prendeu-se com o conhecimento das necessidades enfrentadas quer pelos doentes quer pelos cuidadores informais, do impacto da doença na qualidade de vida e apresentar um documento com sugestões e recomendações ao nível dos serviços, das respostas e das políticas.

Aceda aos resultados deste trabalho no ficheiro em anexo.

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