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Não é fácil ser-se jovem no mercado de trabalho de hoje.


O enfraquecimento da recuperação global em 2012 e 2013 tem vindo a agarvar a crise do emprego jovem e a filas para os empregos disponíveis tornaram-se cada vez mais longas para muitos dos jovens em procura ativa de emprego. De tal forma que, muitos jovens estão a desistir de procurar emprego. A crise prolongada do mercado de trabalho força também a atual geração jovem a tornar-se menos seletiva no tipo de trabalho que está preparada para aceitar, uma tendência que já era evidente antes da crise.
Um crescente número de jovens estão a voltar-se para empregos em part-time ou empregos temporários. Os empregos seguros, que foram em tempos a norma para as gerações anteriores, pelo menos nas economias mais desenvolvidas, tornaram-se cada vez mais raros para os jovens de hoje.
A taxa global de desemprego jovem, estimada em 12,6 por cento para 2013, está perto de atingir este pico. Estima-se que 73 milhões de jovens estejam desempregados em 2013. Ao mesmo tempo, o emprego informal entre os jovens mantém-se difuso e a transição para o empergo digno é lenta e dificil.
Os custos económicos e sociais do desemprego, o desemprego de longa duração, o desalento e a baxa qualidade dos empregos continuam a aumentar e a minar o potencial crescimento das economias.

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