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Apelo Pobreza Infantil

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Colocar a pobreza infantil na agenda política

1 em cada 5 crianças encontra-se em risco de pobreza ou exclusão social. Os dados mais recentes do INE remetem a 2022, mas a situação em Portugal não tem melhorado. Nesse sentido, mais de 10 organizações, entidades e pessoas individuais apelam a que a pobreza infantil não seja esquecida durante as Eleições Legislativas.

O parecer indica que é preciso garantir, nestas eleições legislativas e com o próximo Governo, “que os direitos da criança são uma prioridade”.

É necessário, também, assegurar “uma intervenção integrada centrada nas várias dimensões da saúde, da educação, da habitação, da família, da proteção, da economia, da política de rendimentos e da cultura” e “um compromisso político de todos os partidos, crucial para assegurar a continuidade do tema da pobreza infantil na agenda política e para garantir uma sociedade mais equitativa “.

O documento foi criado no âmbito do Grupo de Trabalho da Pobreza Infantil, dinamizado pela EAPN Portugal, após a demonstração de várias preocupações sobre o contexto atual deste fenómeno.

Parecer é assinado pela EAPN Portugal, Comité Português para a UNICEF, Instituto de Apoio à Criança, Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, Confederação Nacional de Ação sobre Trabalho Infantil e várias Instituições de Ensino Superior e especialistas na área.

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Segunda edição do Guia InclusivaMente

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Segunda edição do Guia InclusivaMente

A 10 de fevereiro de 2024 assinalou-se o quinto ano da entrada em vigor do novo Regime Jurídico do Maior Acompanhado.

Para marcar esta data, lançámos, em parceria com a Fundação Vasco Vieira de Almeida, uma nova edição do “Guia Prático InclusivaMente”, com a atualização dos conteúdos e novos capítulos.

Foi desenvolvido pelas formadoras Dra. Paula Guimarães e Dra. Rosário Zincke dos Reis, no âmbito do Projeto “InclusivaMente: Direitos Humanos no envelhecimento e na saúde mental”.

O “Guia Prático InclusivaMente” é um instrumento de apoio aos profissionais do setor social, famílias e beneficiários. Tem como principais objetivos facilitar a interpretação da lei vigente e complementar os guiões técnicos e os manuais de processo-chave e de qualidade, que sustentam a atividade das organizações sociais no domínio da promoção dos direitos dos respetivos beneficiários e prestação de cuidados a idosos, dependentes e/ou com capacidade diminuída.

 
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Diário de Bordo do Grupo de Trabalho do Envelhecimento

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Diário de Bordo do Grupo de Trabalho do Envelhecimento

Os nossos Núcleos Distritais de Coimbra, Faro e Guarda desenvolvem desde 2021 um Grupo de Trabalho de Capacitação na área do Envelhecimento. Este pretende dar novos instrumentos ao tecido institucional para dar respostas mais humanizadas, qualificadas e participativas à população mais velha.

Tem sido um percurso longo, mas muito enriquecedor fomentando a partilha de experiências, fragilidades, e recursos mas acima de tudo de fortalecimento do trabalho em rede. No seguimento da atividade deste grupo criou-se um Diário de Bordo que resume os momentos mais marcantes.

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Recomendações de Políticas Públicas: Conselho Local de Imigrantes

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Recomendações de Políticas Públicas: Conselho Local de Imigrantes

O presente manual apresenta-se como um instrumento resultante da participação contínua da população imigrante ao longo de três anos no projeto Conselho Local de Imigrantes no Município de Lisboa.
A metodologia PAHRCA – Participatory Action Human Rights and Capability Approach foi utilizada para assegurar a promoção da participação, reflexão, confiança e análise de pessoas imigrantes sobre o seu processo de integração. Esta metodologia foi a base para a concretização do aprofundamento do conhecimento sobre a população imigrante que reside no território de intervenção.

Assim, os objetivos do manual são:

  • Apresentar os contributos partilhados por pessoas imigrantes face aos desafios e necessidades identificados por eles, que serão apresentados neste manual como propostas/ soluções no âmbito das políticas públicas.
  • Criar um documento que apoie as entidades institucionais, as organizações da sociedade civil de terreno e a população imigrante na construção de futuras ações que melhorem o processo de integração de pessoas imigrantes.
  • Reforçar o funcionamento de uma rede local de apoio ao acolhimento, à integração e à inclusão social das pessoas imigrantes.
  • Demonstrar que através de uma metodologia com um enfoque integrado e multidimensional é possível integrar as pessoas imigrantes no processo de tomada de decisão.

Ao longo do manual é dado destaque às vozes da população imigrante e dos mediadores culturais que estiveram
envolvidos no projeto ao longo dos três anos de implementação com o objetivo de promover em todas as etapas
do projeto uma abordagem bottom-up

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O que distingue as famílias é o sentimento que as une

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O que distingue as famílias é o sentimento que as une

Autores: Ana Lázaro, Elsa Margarida Rodrigues e Mónia Camacho

Ed. EAPN Portugal, 2023

O Respeito é um dever e um direito de cada um de nós, isto é, se eu mereço o respeito dos outros, sobretudo dos “meus”, eu devo-lhes igualmente respeito, porque como nos ensina a filosofia Ubuntu, do povo Zulu na África do Sul: “Eu sou, porque tu és”. Só reconhecendo o outro na sua dignidade como pessoa, eu sou igualmente pessoa merecedora de respeito e de dignidade.

É comum dizer-se que nós não somos “ilhas”, mas “arquipélagos”. Não somos nada sozinhos, precisamos de uma família, de uma comunidade de afeto para sermos verdadeiramente pessoas cujo desígnio é a felicidade. Às vezes a família biológica, aquela onde nascemos e que não escolhemos, pode não correr bem para nós. É a vida! Mas o que verdadeiramente importa é termos uma família de amor ligada pelo respeito mútuo e pela união, pequena ou grande, natural ou de adoção, ou de composição diversa.

Também sabemos que a família que encerra os conceitos de que temos vindo a referir – amor incondicional, respeito, união, partilha, não nasce pronta. Vai-se construindo ao longo dos tempos numa caminhada, por vezes, com altos e baixos, com momentos extraordinários e felizes e outros nem tanto. Compete também a cada um de nós fazer o nosso melhor para contribuir para o seu fortalecimento e nunca desistir de manter a boa comunicação e a relação entre todos, porque o amor é isso mesmo, é lutar pelo que nos faz feliz. Repito, pode ser uma família de amigos, de adoção ou de qualquer outra forma constituída, ou aquela cujo sangue nos corre no coração. Mas o que importa mesmo é que a família seja o “lugar” em que nos sintamos acolhidos, protegidos, respeitados e incondicionalmente amados.

Para mais informações, contacte: armandina.heleno@eapn.pt

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O respeito por tod@s não tem idade

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O respeito por tod@s não tem idade

Autores: Ana Zanatti, Joana M. Lopes e Rita Cruz

Ed. EAPN Portugal, 2023

Nesta nova publicação assistimos uma vez mais à importância de dar voz às pessoas, mesmo que essa voz seja pela forma da escrita. Se lermos com atenção as páginas que se seguem podemos ver que esta publicação nos fala sobretudo de afetos e estes são centrais à vida humana. Envelhecer de forma saudável significa também colocar os afetos no centro da nossa vida. E, porque falo em envelhecer e não em pessoas idosas? Temos de deixar de falar das pessoas idosas como se fossem um grupo à parte. Envelhecer faz parte da vida e todos nós esperamos envelhecer, porque a outra solução não agrada a ninguém. Falar em pessoas idosas é falarmos de “nós” uns anos mais à frente.

E “nós” queremos ser amados, queremos ser ouvidos, queremos nos divertir, queremos ser respeitados, queremos que a nossa dignidade seja promovida e protegida.

Temos de nos despir das lentes que usamos para olhar para os outros, neste caso as pessoas idosas. Temos de ser construtores de uma sociedade inclusiva que respeita todas as pessoas independentemente da sua idade, porque cada
um de nós, tem sempre algo a ensinar, sempre algo a aprender e sempre algo a contribuir. “Tod@s somos um” como refere um dos slogans da Campanha e tod@s podemos fazer a diferença na sociedade. Esta publicação é mais um
caminho para essa diferença. Podemos ler simplesmente as histórias e muito provavelmente vamo-nos identificar com uma ou outra situação e isso ajudará à nossa reflexão interna sobre o tema. Mas também podemos fazer das histórias
ponto de conversa com outros públicos e pensar no que podemos fazer para eliminar os preconceitos que ainda existem relativamente à idade e que reduzem as pessoas mais idosas a pessoas sem vontade própria, sem voz, sem
um papel ativo na sociedade.

Para mais informações, contacte: armandina.heleno@eapn.pt

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Centro de Documentação Dimensão Europeia Documentos Publicações

Documento Preparatório para o Encontro Europeu de Pessoas em Situação de Pobreza 2023

Dimensão Europeia

Documento Preparatório para o Encontro Europeu de Pessoas em Situação de Pobreza 2023

A Rede Europeia Anti Pobreza Europa (EAPN Europa) organizou, a 14 e 15 de novembro, o Encontro Europeu de Pessoas em Situação de Pobreza. Este ano, com o tema “O Custo de Vida Insustentável”. A EAPN Portugal esteve representada por uma delegação composta por Cidália Barriga (membro do CLC de Évora); Carmen Pamplona (membro do CLC do Porto) e Ricardo Chambel (membro do CLC de Portalegre). 

Os efeitos da pandemia, e principalmente do pós-pandemia, juntamente com a crise económica associada à inflação e a guerra no leste da Europa, estão a ter efeitos significativos na vida quotidiana das pessoas em situação de pobreza e/ou exclusão social. O aumento do custo de vida e as suas repercussões nas várias dimensões da vida, como a habitação, a energia e os combustíveis, é flagrante. Na impossibilidade de analisar todas estas dimensões, a delegação portuguesa considerou importante dedicar este documento à análise do impacto da crise no que diz respeito à alimentação (o acesso e qualidade dos bens alimentares). Este documento não pretendeu ser um documento aprofundado da situação, mas foi um documento representativo do sentimento generalizado da maioria dos portugueses, apelando à urgência de uma intervenção concertada e eficaz.

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Centro de Documentação Publicações Rediteia

Rediteia nº55 (2023)

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REDITEIA Nº55 (2023)

MIGRAÇÕES

Rediteia_N55_K

Ed. EAPN Portugal, 2023

A temática das Migrações tem suscitado um crescente foco de atenção nas políticas públicas europeias e nacionais. A EAPN Portugal atenta a este novo contexto tem acompanhado esta agenda e desenvolvido um conjunto de iniciativas que promovem uma reflexão e um debate construtivo sobre o acolhimento e a integração de pessoas imigrantes e pessoas refugiadas. É neste contexto que surge a escolha do tema Migrações para este número da Revista Rediteia.

Os artigos nesta publicação procuram abordar a temática numa perspetiva interdisciplinar e intersectorial, de forma a dar conta da complexidade da mesma. Relembram-nos a atualidade e a pertinência do tema, assim como a urgência em agir em prol da inclusão destes cidadãos. Como tal, uma melhor inclusão de grupos tão vulneráveis como são os migrantes e refugiados está intrinsecamente associada a uma maior capacidade de luta contra a pobreza e exclusão social em Portugal.

Colaboraram neste número:  Ana Figueiredo Rodrigues, Cecília Menduni Luís, Cristina Casas, Elisete Diogo, Elizabeth Santos, Farhana Akter, Joana Brandão, Joana Carvalho, Joana Ribeiro, João Miguel Carvalho, João Mota, Lara Fraga, Maria Fernanda Campos, Marina Bertolami, Mónica Oliveira Farinha, Nélia Catarina Neves, Paula Pio, Raquel Melo, Sofia Bergano, Sónia Pereira, Tito Campos e Matos, Vasco Malta

Preço5 euros

Envio por correio:Ao preço indicado acresce os portes de envio

Para mais informações contactar:armandina.heleno@eapn.pt

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Que Vida é Esta? O aumento do custo de vida e o seu impacto nas pessoas.

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Que Vida é Esta? - O aumento do custo de vida e o seu impacto nas pessoas

Que Vida é Esta_CAPA_frente

Ana Lopes, Maria José Vicente, Conselho Nacional de Cidadãos da EAPN Portugal

Ed. EAPN Portugal, 2023

Esta publicação tem como objetivo dar visibilidade a várias vozes e preocupações de quem vivencia as situações de pobreza e o verdeiro impacto do aumento do custo de vida. A participação das pessoas é um imperativo urgente e exige compromisso e continuidade. A EAPN Portugal, atenta a este flagelo, dinamiza nos territórios Conselhos Locais de Cidadãos, assumindo estas pessoas o papel de protagonistas e de atores ativos no âmbito da ação e luta contra a pobreza. Neste sentido, esta publicação pretende ser, na primeira voz, um alerta, mas também um apelo aos nossos governantes de que é imperativo agir!

Estas mensagens são verdadeiras palavras de ordem e encontram-se nesta publicação através de um conjunto de fotografias (tiradas pelos próprios) que refletem as suas experiências e vivências, mas também os seus contributos para que se combata as vulnerabilidades existentes. Através da metodologia do Photovoice procurou-se dar expressão visual à(s) realidade(s) existentes promovendo o conhecimento e a partilha. Imagens que evocam mensagens, muitas vezes escondidas em pequenos detalhes que transmitem vivências reais para que possam ser valorizadas e reconhecidas como um meio de conhecimento válido e útil.

Assim, convidamos-vos a lerem e a interpretarem as várias imagens que a publicação contempla, promovendo a reflexão e a consciência social para a realidade de muitas situações que nos interpelam a todos para o combate às injustiças e as desigualdades!

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Pobreza habitacional em Portugal: desafios e vulnerabilidades

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Pobreza habitacional em Portugal: desafios e vulnerabilidades

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Após a promulgação da Lei de Bases da Habitação, em 2019, ainda no rescaldo da pandemia de COVID-19 e atravessando um dos maiores aumentos da inflação dos últimos 30 anos, o Observatório Nacional da Luta Contra a Pobreza (ONLCP) procurou caracterizar e analisar alguns dos principais indicadores relacionados com a vulnerabilidade e privação habitacional, bem como compreender o impacto dessas mesmas vulnerabilidades no dia-a-dia das pessoas.

Este livro pretende não só caracterizar as vulnerabilidades habitacionais que nos dizem as estatísticas, mas também dar voz às pessoas que vivenciam ou vivenciaram na primeira pessoa estas diferentes vulnerabilidades e o impacto destas vivências no seu dia-a-dia.