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Segunda edição do Guia InclusivaMente

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Segunda edição do Guia InclusivaMente

A 10 de fevereiro de 2024 assinalou-se o quinto ano da entrada em vigor do novo Regime Jurídico do Maior Acompanhado.

Para marcar esta data, lançámos, em parceria com a Fundação Vasco Vieira de Almeida, uma nova edição do “Guia Prático InclusivaMente”, com a atualização dos conteúdos e novos capítulos.

Foi desenvolvido pelas formadoras Dra. Paula Guimarães e Dra. Rosário Zincke dos Reis, no âmbito do Projeto “InclusivaMente: Direitos Humanos no envelhecimento e na saúde mental”.

O “Guia Prático InclusivaMente” é um instrumento de apoio aos profissionais do setor social, famílias e beneficiários. Tem como principais objetivos facilitar a interpretação da lei vigente e complementar os guiões técnicos e os manuais de processo-chave e de qualidade, que sustentam a atividade das organizações sociais no domínio da promoção dos direitos dos respetivos beneficiários e prestação de cuidados a idosos, dependentes e/ou com capacidade diminuída.

 
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Diário de Bordo do Grupo de Trabalho do Envelhecimento

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Diário de Bordo do Grupo de Trabalho do Envelhecimento

Os nossos Núcleos Distritais de Coimbra, Faro e Guarda desenvolvem desde 2021 um Grupo de Trabalho de Capacitação na área do Envelhecimento. Este pretende dar novos instrumentos ao tecido institucional para dar respostas mais humanizadas, qualificadas e participativas à população mais velha.

Tem sido um percurso longo, mas muito enriquecedor fomentando a partilha de experiências, fragilidades, e recursos mas acima de tudo de fortalecimento do trabalho em rede. No seguimento da atividade deste grupo criou-se um Diário de Bordo que resume os momentos mais marcantes.

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Recomendações de Políticas Públicas: Conselho Local de Imigrantes

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Recomendações de Políticas Públicas: Conselho Local de Imigrantes

O presente manual apresenta-se como um instrumento resultante da participação contínua da população imigrante ao longo de três anos no projeto Conselho Local de Imigrantes no Município de Lisboa.
A metodologia PAHRCA – Participatory Action Human Rights and Capability Approach foi utilizada para assegurar a promoção da participação, reflexão, confiança e análise de pessoas imigrantes sobre o seu processo de integração. Esta metodologia foi a base para a concretização do aprofundamento do conhecimento sobre a população imigrante que reside no território de intervenção.

Assim, os objetivos do manual são:

  • Apresentar os contributos partilhados por pessoas imigrantes face aos desafios e necessidades identificados por eles, que serão apresentados neste manual como propostas/ soluções no âmbito das políticas públicas.
  • Criar um documento que apoie as entidades institucionais, as organizações da sociedade civil de terreno e a população imigrante na construção de futuras ações que melhorem o processo de integração de pessoas imigrantes.
  • Reforçar o funcionamento de uma rede local de apoio ao acolhimento, à integração e à inclusão social das pessoas imigrantes.
  • Demonstrar que através de uma metodologia com um enfoque integrado e multidimensional é possível integrar as pessoas imigrantes no processo de tomada de decisão.

Ao longo do manual é dado destaque às vozes da população imigrante e dos mediadores culturais que estiveram
envolvidos no projeto ao longo dos três anos de implementação com o objetivo de promover em todas as etapas
do projeto uma abordagem bottom-up

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O que distingue as famílias é o sentimento que as une

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O que distingue as famílias é o sentimento que as une

Autores: Ana Lázaro, Elsa Margarida Rodrigues e Mónia Camacho

Ed. EAPN Portugal, 2023

O Respeito é um dever e um direito de cada um de nós, isto é, se eu mereço o respeito dos outros, sobretudo dos “meus”, eu devo-lhes igualmente respeito, porque como nos ensina a filosofia Ubuntu, do povo Zulu na África do Sul: “Eu sou, porque tu és”. Só reconhecendo o outro na sua dignidade como pessoa, eu sou igualmente pessoa merecedora de respeito e de dignidade.

É comum dizer-se que nós não somos “ilhas”, mas “arquipélagos”. Não somos nada sozinhos, precisamos de uma família, de uma comunidade de afeto para sermos verdadeiramente pessoas cujo desígnio é a felicidade. Às vezes a família biológica, aquela onde nascemos e que não escolhemos, pode não correr bem para nós. É a vida! Mas o que verdadeiramente importa é termos uma família de amor ligada pelo respeito mútuo e pela união, pequena ou grande, natural ou de adoção, ou de composição diversa.

Também sabemos que a família que encerra os conceitos de que temos vindo a referir – amor incondicional, respeito, união, partilha, não nasce pronta. Vai-se construindo ao longo dos tempos numa caminhada, por vezes, com altos e baixos, com momentos extraordinários e felizes e outros nem tanto. Compete também a cada um de nós fazer o nosso melhor para contribuir para o seu fortalecimento e nunca desistir de manter a boa comunicação e a relação entre todos, porque o amor é isso mesmo, é lutar pelo que nos faz feliz. Repito, pode ser uma família de amigos, de adoção ou de qualquer outra forma constituída, ou aquela cujo sangue nos corre no coração. Mas o que importa mesmo é que a família seja o “lugar” em que nos sintamos acolhidos, protegidos, respeitados e incondicionalmente amados.

Para mais informações, contacte: armandina.heleno@eapn.pt

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O respeito por tod@s não tem idade

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O respeito por tod@s não tem idade

Autores: Ana Zanatti, Joana M. Lopes e Rita Cruz

Ed. EAPN Portugal, 2023

Nesta nova publicação assistimos uma vez mais à importância de dar voz às pessoas, mesmo que essa voz seja pela forma da escrita. Se lermos com atenção as páginas que se seguem podemos ver que esta publicação nos fala sobretudo de afetos e estes são centrais à vida humana. Envelhecer de forma saudável significa também colocar os afetos no centro da nossa vida. E, porque falo em envelhecer e não em pessoas idosas? Temos de deixar de falar das pessoas idosas como se fossem um grupo à parte. Envelhecer faz parte da vida e todos nós esperamos envelhecer, porque a outra solução não agrada a ninguém. Falar em pessoas idosas é falarmos de “nós” uns anos mais à frente.

E “nós” queremos ser amados, queremos ser ouvidos, queremos nos divertir, queremos ser respeitados, queremos que a nossa dignidade seja promovida e protegida.

Temos de nos despir das lentes que usamos para olhar para os outros, neste caso as pessoas idosas. Temos de ser construtores de uma sociedade inclusiva que respeita todas as pessoas independentemente da sua idade, porque cada
um de nós, tem sempre algo a ensinar, sempre algo a aprender e sempre algo a contribuir. “Tod@s somos um” como refere um dos slogans da Campanha e tod@s podemos fazer a diferença na sociedade. Esta publicação é mais um
caminho para essa diferença. Podemos ler simplesmente as histórias e muito provavelmente vamo-nos identificar com uma ou outra situação e isso ajudará à nossa reflexão interna sobre o tema. Mas também podemos fazer das histórias
ponto de conversa com outros públicos e pensar no que podemos fazer para eliminar os preconceitos que ainda existem relativamente à idade e que reduzem as pessoas mais idosas a pessoas sem vontade própria, sem voz, sem
um papel ativo na sociedade.

Para mais informações, contacte: armandina.heleno@eapn.pt

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Que Vida é Esta? O aumento do custo de vida e o seu impacto nas pessoas.

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Que Vida é Esta? - O aumento do custo de vida e o seu impacto nas pessoas

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Ana Lopes, Maria José Vicente, Conselho Nacional de Cidadãos da EAPN Portugal

Ed. EAPN Portugal, 2023

Esta publicação tem como objetivo dar visibilidade a várias vozes e preocupações de quem vivencia as situações de pobreza e o verdeiro impacto do aumento do custo de vida. A participação das pessoas é um imperativo urgente e exige compromisso e continuidade. A EAPN Portugal, atenta a este flagelo, dinamiza nos territórios Conselhos Locais de Cidadãos, assumindo estas pessoas o papel de protagonistas e de atores ativos no âmbito da ação e luta contra a pobreza. Neste sentido, esta publicação pretende ser, na primeira voz, um alerta, mas também um apelo aos nossos governantes de que é imperativo agir!

Estas mensagens são verdadeiras palavras de ordem e encontram-se nesta publicação através de um conjunto de fotografias (tiradas pelos próprios) que refletem as suas experiências e vivências, mas também os seus contributos para que se combata as vulnerabilidades existentes. Através da metodologia do Photovoice procurou-se dar expressão visual à(s) realidade(s) existentes promovendo o conhecimento e a partilha. Imagens que evocam mensagens, muitas vezes escondidas em pequenos detalhes que transmitem vivências reais para que possam ser valorizadas e reconhecidas como um meio de conhecimento válido e útil.

Assim, convidamos-vos a lerem e a interpretarem as várias imagens que a publicação contempla, promovendo a reflexão e a consciência social para a realidade de muitas situações que nos interpelam a todos para o combate às injustiças e as desigualdades!

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Pobreza habitacional em Portugal: desafios e vulnerabilidades

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Pobreza habitacional em Portugal: desafios e vulnerabilidades

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Após a promulgação da Lei de Bases da Habitação, em 2019, ainda no rescaldo da pandemia de COVID-19 e atravessando um dos maiores aumentos da inflação dos últimos 30 anos, o Observatório Nacional da Luta Contra a Pobreza (ONLCP) procurou caracterizar e analisar alguns dos principais indicadores relacionados com a vulnerabilidade e privação habitacional, bem como compreender o impacto dessas mesmas vulnerabilidades no dia-a-dia das pessoas.

Este livro pretende não só caracterizar as vulnerabilidades habitacionais que nos dizem as estatísticas, mas também dar voz às pessoas que vivenciam ou vivenciaram na primeira pessoa estas diferentes vulnerabilidades e o impacto destas vivências no seu dia-a-dia.

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Guia Final do Projeto Guide Us

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Guia Final do Projeto Guide Us

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Este Guia é o resultado final do Projeto e pretende ser um instrumento orientador para as organizações da sociedade civil que pretendam aumentar o conhecimento e a experiência na gestão de projetos internacionais com jovens.

A EAPN Portugal foi uma das entidades parceiras do Projeto e o Guia reflete a visita dos parceiros da rede espanhola a Portugal (Porto) e o intercâmbio de experiências com organizações nacionais que desenvolvem projetos ERASMUS+.

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Igualdade de Género

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Igualdade de Género

Autores: Samuel F. Pimenta, Patrícia Martins, Ana Miguel Socorro

Ed. EAPN Portugal, 2022

Esta publicação, da coleção “Despir os Preconceitos, Vestir a Inclusão”, desperta-nos a atenção para as desigualdades de género que perduram na nossa sociedade. Atualmente o acesso ao mercado de trabalho por parte das mulheres é uma realidade, mas também o é a desigualdade salarial. As mulheres podem votar e serem eleitas, mas nas últimas eleições apenas 84 mulheres foram eleitas para a Assembleia da República, ou seja, cerca de 37% dos mandatos quando as mulheres representam mais de 52% da população. Há um acesso inegável das mulheres à educação, o que é visível no ensino superior onde estão em maioria. No entanto, as mulheres com ensino superior têm um maior risco de estarem em situação de pobreza (5.6%) do que homens com o mesmo nível de ensino (4.2%). O direito das mulheres ao seu corpo, a tomada de decisão sobre as suas vidas, à liberdade de expressão são direitos já adquiridos, mas todos os anos morrem mulheres vítimas de violência doméstica e a conciliação equilibrada entre a vida familiar, pessoal e profissional é ainda uma miragem nas famílias em Portugal, sendo as mulheres as mais penalizadas.

Mas a luta pela igualdade de género não se reduz às desigualdades entre homens e mulheres. As identidades de género são múltiplas. Em causa está a liberdade de sermos quem somos, sermos aceites com as nossas diferenças, podermos desenvolver todo o nosso potencial e, desta forma, participarmos na sociedade de forma plena. Para as pessoas que se afastam da identidade masculina e da feminina idealizadas pela sociedade, a luta contra a discriminação está apenas no início. Neste caminho  precisamos que todos nós sejamos capazes de despir os preconceitos e vestir a inclusão.

Para mais informações contactar: armandina.heleno@eapn.pt 

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Tod@s temos direito a uma casa com dignidade

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Tod@s temos direito a uma casa com dignidade

Autoras: A. M. Catarino, Fausta Cardoso Pereira, Joana M. Lopes

Ed. EAPN Portugal, 2022

Esta publicação é a terceira de uma coleção de dez obras onde trinta escritores exploram, literariamente a temática “Despir os Preconceitos, Vestir a Inclusão”, um hino aos direitos sociais e humanos, mote para uma campanha da EAPN Portugal. Primordialmente dirigida a um público juvenil, cada estória pretende ser um ponto de partida para a reflexão, um convite a olhar em redor através de uma perspetiva diferente. Como se cada estória fosse uma janela que desafiasse a perscrutar um horizonte já conhecido através de um ângulo alternativo. Trinta estórias, trinta ângulos. Trinta possibilidades de aproximação. Porque quanto mais próximos estivermos, melhor vemos; e quanto melhor vemos, mais facilmente percebemos. Mais facilmente incluímos.

Neste número, a habitação é o mote. Uma habitação é um espaço de segurança, um espaço de referência e de pertença. Ter uma casa é ter um abrigo, um porto seguro, um local que partilhamos com a nossa família e onde recebemos os amigos. Onde cuidamos e somos cuidados.

Para mais informações contactar: armandina.heleno@eapn.pt 

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