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Conclusões do 2º Webinar “Estratégia Europeia para a prestação de cuidados”

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Conclusões do 2º Webinar “Estratégia Europeia para a prestação de cuidados”

Conclusões do 2º webinar sobre a proposta de recomendação sobre o acesso a cuidados de longa duração acessíveis e de elevada qualidade que integra a Estratégia Europeia para a prestação de cuidados. Esta Estratégia é um dos compromissos do Plano de ação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais.

O segundo webinar foi realizado pela EAPN Portugal no dia 18 de setembro de 2023.

Aceda às conclusões no link abaixo.

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Grupo de trabalho interconcelhio de capacitação na área do envelhecimento: execução e avaliação dos projetos-piloto – Síntese do Relatório

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Grupo de trabalho interconcelhio de capacitação na área do envelhecimento: execução e avaliação dos projetos-piloto – Síntese do Relatório

O grupo de trabalho interconcelhio de capacitação na área do Envelhecimento, promovido pela EAPN Portugal/ Núcleo Distrital de Braga, foi criado em janeiro de 2020, tendo vigorado até junho de 2023. Reuniu 14 entidades parceiras sedeadas em seis concelhos do distrito, designadamente Braga, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho e Vila Nova de Famalicão e contemplou ações de capacitação e projetos-piloto de intervenção social, com vista a apoiar as instituições no processo de melhoria contínua dos serviços prestados à população idosa.

A síntese do relatório é constituída por duas partes. Na primeira, apresentam-se os objetivos, metodologia e atividades realizadas no âmbito do grupo de trabalho. A segunda parte refere-se aos objetivos, destinatários, atividades, produtos e avaliação dos projetos. Por último, tecem-se algumas considerações finais.

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Dia Internacional da Pessoa Idosa 2023

Data: 15, 22 e 29 de setembro de 2022

Horário: 10:00 – 11:30

Local: Plataforma Zoom

A Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal (EAPN Portugal) junta-se a outras organizações nacionais e transnacionais na celebração do Dia Internacional da Pessoa Idosa apelando, por um lado, à importância de se desconstruir os preconceitos que ainda existem relativamente ao envelhecimento e às pessoas mais velhas e, por outro lado, à necessidade, urgente, de se defender e respeitar os seus Direitos.

As Nações Unidas escolheram como lema deste ano a necessidade de se cumprir as promessas da Declaração Universal dos Direitos Humanos para as pessoas idosas: Através das Gerações. A EAPN Portugal gostaria de salientar que a Pobreza é uma violação dos Direitos Humanos e existem em Portugal mais de 500 mil pessoas idosas a viverem em situação de pobreza e/ou exclusão social. Uma realidade que precisamos urgentemente de mudar. Aguardamos com interesse e expectativa pelo plano de ação da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza que integra enquanto objetivo a definição de um Plano de Ação nacional para o envelhecimento ativo, prevendo um conjunto diversificado de medidas, ajustadas aos diferentes contextos demográficos, territoriais e meios socioeconómicos das pessoas mais velhas. Já se procurou no passado, recente, desenhar uma Estratégia para o envelhecimento, mas a sua concretização nunca passou do papel, consideramos, por isso, que este Plano nacional para o envelhecimento ativo não pode seguir o mesmo caminho.

Portugal enfrenta um desafio demográfico que o coloca, segundo a OCDE, no 5º lugar como um dos países mais envelhecidos do mundo. Viver mais tempo não é um problema, mas constitui um problema ainda não sermos capazes de reunir as condições sociais, económicas e humanas para as pessoas envelhecerem com dignidade, qualidade de vida e no pleno uso dos seus Direitos. Olhemos para as mudanças que precisamos de implementar na área da prestação de cuidados, formais e informais, que visem garantir mais dignidade às pessoas que recebem os cuidados e àqueles que asseguram esses cuidados. Todos nós ao longo das nossas vidas iremos cuidar ou necessitar de cuidados e devemos ser capazes enquanto sociedade de valorizar devidamente o que é Cuidar do Outro.

Precisamos de mudar de paradigma e combater os estereótipos que ainda existem relativamente ao envelhecimento e que colocam as pessoas idosas num lugar secundário, sem voz, na nossa sociedade, na família, nas instituições, nas políticas. O idadismo é um entrave à solidariedade entre gerações e à participação das pessoas idosas. Envelhecer é participar e ter voz na sociedade em geral. A este nível é importante alertar para o facto de alguns avanços na nossa sociedade poderem ser barreiras a essa participação e conduzirem a uma maior exclusão das pessoas idosas, nomeadamente, no acesso aos seus direitos. Destacamos o processo de digitalização pelo qual a sociedade está a passar e que não será possível travar. As pessoas não são digitais, mas cada vez mais o digital está presente nas suas vidas. Um recente estudo da Agência Europeia para os Direitos Fundamentais1 alerta para os riscos a que estão sujeitas as pessoas idosas nas sociedades digitais, em particular, no acesso aos serviços. Se, por um lado, o digital pode constituir uma oportunidade para agilizar processos, desburocratizar, por outro lado, o facto das pessoas idosas não possuírem os recursos necessários e uma literacia digital, pode levar à sua exclusão de bens e serviços e, como tal, ser um entrave aos seus direitos. Precisamos de identificar estes problemas e criar as condições necessárias para as pessoas acederem de forma igualitária aos serviços. Digital e presencial precisam de coexistir.

Gostaríamos ainda de salientar os riscos que o digital pode trazer no maior isolamento das pessoas. O isolamento é a expressão de que uma pessoa não é amada, não é querida e, num país onde a solidão e o isolamento das pessoas idosas são uma realidade, o digital pode contribuir ainda mais para agravar estas situações. O Ser Humano é um Ser em relação. Ninguém consegue viver de forma plena e saudável sem se relacionar com o Outro, sem receber e dar afetos e amor. Se estamos perante uma transição digital precisamos de estabelecer um equilíbrio entre o digital, ou tecnológico, e o humano e social. Este é um novo desafio que enfrentamos, mas que é central para que possamos envelhecer com dignidade, alegria e felicidade, apoiando-nos uns aos outros e construirmos uma sociedade verdadeiramente Humana.

EAPN Portugal, 1 de outubro de 2023

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EAPN Portugal lança o jogo de cartas “Iguais na Diferença”

Data: 15, 22 e 29 de setembro de 2022

Horário: 10:00 – 11:30

Local: Plataforma Zoom

O Núcleo Distrital de Santarém da EAPN Portugal criou um conjunto de cartas com propostas para dinamizar atividades sobre a interculturalidade. Estas foram criadas no âmbito da intervenção em contextos educativos formais e não formais desta temática.

O jogo foi criado com a colaboração de Maria Fuzeiro, integrada no Programa OTL de Longa Duração do IPDJ, e de Ana Montez, igualmente voluntária no Núcleo.

O objetivo é sensibilizar para a necessidade de uma sociedade intercultural, que tenha presente os valores da solidariedade, da não-discriminação pela aparência, etnia, género ou nacionalidade, da igualdade, do respeito pela diferença e pela diversidade, da partilha e da inclusão.

O material é gratuito e está disponível para download.

Anexos

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Conclusões do Webinar “Estratégia Europeia para a prestação de cuidados”

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Conclusões do Webinar “Estratégia Europeia para a prestação de cuidados”

Conclusões do webinar sobre a proposta de recomendação sobre o acesso a cuidados de longa duração acessíveis e de elevada qualidade que integra a Estratégia Europeia para a prestação de cuidados. Esta Estratégia é um dos compromissos do Plano de ação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais.

O webinar foi realizado pela EAPN Portugal no dia 19 de janeiro de 2023.

Aceda às conclusões no link abaixo.

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Braga Envelhecimento Ativo Media Notícias - Braga

EAPN Portugal lança a Arca dos Direitos

Data: 15, 22 e 29 de setembro de 2022

Horário: 10:00 – 11:30

Local: Plataforma Zoom

O jogo de tabuleiro “A Arca dos Direitos” quer capacitar as pessoas idosas para os seus direitos, de uma forma dinâmica e interativa. Constitui ainda um instrumento de intervenção que possibilita a identificação de sinais de eventuais violações de direitos, maus-tratos e violência contra as pessoas idosas. 

Elaborado com base nos Princípios das Nações Unidas para as Pessoas Idosas, adotados pela Resolução 46/91 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 16 de dezembro de 1991, o jogo “A Arca dos Direitos” foi desenvolvido no Grupo de Trabalho interconcelhio de capacitação na área do envelhecimento, promovido pelo nosso Núcleo Distrital de Braga.  

Um dos nossos pilares é a participação. Por isso, foi com as pessoas idosas, utentes das entidades parceiras que realizámos a conceção e validação do jogo. A elaboração das cartas “Narrativas Positivas” e “Narrativas Negativas” envolveu a recolha e interpretação de testemunhos/episódios de vida.  

Conteúdos do jogo: 

– 1 manual de instruções* 

– 1 tabuleiro 

– 1 dado 

– 8 peões 

– 4 baralhos de cartas  

– 25 Cartas Narrativas Positivas 

– 25 Cartas Narrativas Negativas 

– 18 Cartas Direitos 

– 15 Cartas Desafios 

*O tabuleiro do jogo possui 22 casas, das quais 4 são casas especiais, devidamente assinaladas, que se referem às seguintes atividades: Comunicação positiva; Mobilidade; Interação afetiva; e Expressão emocional. 

Preço: 

  • Não-associados da EAPN Portugal: 38€ 
  • Associados: 35€ 

Como adquirir: 

Os produtos são adquiridos por e-mail: comunicacao@eapn.pt. 

No assunto do e-mail, colocar “Pedido + Jogo + Nome”. Exemplo: “Pedido Jogo Maria João” 

No corpo do e-mail, colocar: 

  • Nome completo 
  • Morada completa, com código postal, caso deseje envio ao domicílio (se desejar levantar na sede da EAPN Portugal (Porto), pode colocar a informação “Levantamento na sede”) 

O pagamento pode ser feito através de meios físicos, a levantar na sede da EAPN Portugal (Rua de Costa Cabral, 2368 – 4200-218 Porto), ou através de transferência bancária (acresce portes de envio).  

As informações de transferência bancária são enviadas após o e-mail com o pedido. Ao valor da encomenda, acrescem portes de envio (4,25€). 

Anexos

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Dia Internacional da Pessoa Idosa 2022

Data: 15, 22 e 29 de setembro de 2022

Horário: 10:00 – 11:30

Local: Plataforma Zoom

As Nações Unidas definiram como tema de 2022 do dia 1 de outubro – Dia Internacional da Pessoa Idosa, a Resiliência das Pessoas Idosas num mundo em mudança. A situação da pandemia vivida nos últimos anos e as alterações climáticas trouxeram, e ainda trazem, significativas mudanças sociais e económicas que impactam a vida das pessoas, nomeadamente as mais vulneráveis. A resiliência, ou a capacidade de resistir, de se adaptar face às mudanças que vão surgindo, foi demonstrada nestes últimos anos. Não podemos negar o sofrimento pelo qual muitas pessoas passaram em virtude da pandemia, mas também não podemos negar que as pessoas e as próprias entidades conseguiram resistir, não só fazendo uso das soluções que foram surgindo, mas também apresentando novas soluções.

No entanto, o país não saiu ileso desta situação e os recentes dados da pobreza revelam isso mesmo. Segundo os últimos dados do Eurostat, a taxa de risco de pobreza ou exclusão social, em Portugal, foi de 22.4%, ou seja mais 2.4 pp do que no ano anterior (era 20.0% em 2020). A taxa de pobreza é mais significativa entre as mulheres (23.5%) quando comparada com a dos homens (21.2%) e também junto das pessoas com 65+ anos (24.2%) e com idades acima dos 75 anos (26.7%). A tendência decrescente da pobreza que vínhamos a assistir está, agora, a evoluir noutro sentido. É importante destacar também que o rendimento, apesar de ser o indicador mais frequentemente utilizado para medir o potencial de risco de pobreza, não capta a capacidade de o individuo aceder efetivamente aos bens/ recursos essenciais para ter um nível mínimo de bem-estar. Bens estes que dispararam em termos de preços nos últimos meses o que afeta não só os que vivem numa situação mais vulnerável, ou seja, abaixo do limiar da pobreza, mas também os que estão acima desse limiar.

A esta situação juntam-se os desafios trazidos por uma guerra na Europa e o início de uma nova crise económica e social. Perante os múltiplos desafios, a EAPN Portugal considera que temos de acelerar processos, como o da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza. Se já era urgente antes de tudo o que entretanto aconteceu, neste momento é decisivo colocá-la em marcha.

Olhando à situação específica das pessoas idosas, esta Estratégia inclui orientações para a melhoria do Complemento Solidário para Idosos (CSI) e a aprovação de um Plano de Ação nacional para o envelhecimento ativo. É de salientar que o CSI, apesar de ser uma medida relevante para atenuar a pobreza, revela também a fragilidade do grupo populacional que aufere da mesma. Em agosto deste ano, o valor médio da prestação foi de 109.70€ e mais de 79 000 beneficiários (num universo de 152 809) estava no 1º escalão do subsídio, ou seja, recebia entre 0 a 100€. O objetivo da Estratégia Nacional de convergir esta prestação com o limiar de pobreza é uma tentativa de melhorar a adequação da mesma, no entanto, o atual contexto demonstra que os seus rendimentos continuarão a ser claramente insuficientes para fazerem face aos custos dos bens essenciais, tais como alimentação – adequada, medicamentos e o próprio aquecimento dos alojamentos.

No que diz respeito ao plano de ação, este é, sem sombra de dúvida, urgente. Portugal é um dos países mais envelhecidos da Europa. Embora a possibilidade de vivermos mais anos seja demonstrativa dos avanços da medicina, é de preocupar se, esses anos que se vivem mais, forem com menor qualidade de vida. É fundamental que este plano de ação seja concertado entre diferentes setores da sociedade e integrado de forma a atender às diferentes dimensões da vida das pessoas.

Mas, é claro, que nem tudo se esgota na Estratégia. O próximo quadro financeiro poderá ser um caminho para se inovar e fazer diferente tendo em conta todas as mudanças que estão a acontecer. Resiliência também é inovação, e a área social e de combate à pobreza precisa de se renovar e inovar. Para isso é fundamental o contributo de todos, desde entidades governamentais (nacionais e locais), às entidades públicas e da sociedade civil e os próprios cidadãos. A participação é um princípio estratégico na intervenção social e precisam de ser criados espaços e processos, contínuos, que promovam a participação de todos os atores. Não podemos esquecer que as pessoas têm um papel central na procura de soluções, mas para isso há que criar as condições necessárias para elas participarem efetivamente na construção das mesmas. Falar de pobreza na população idosa é, com demasiada frequência, quase sinónimo de falar de isolamento e exclusão social. O papel de aspetos como isolamento ou a perda de autonomia, como fator de empobrecimento da qualidade e densidade de vida social da população idosa, não devem, por isso, ser ignorados. Este empobrecimento do quotidiano e dissociação da participação na vida da comunidade não só são um fator de perda de saúde e limitação do prolongamento de vida, como geram degradação – por vezes até limites chocantes – da qualidade de vida da população idosa

Assim, não basta apontar caminhos se não estão criadas as condições e as oportunidades para que todas as pessoas possam aceder aos mesmos em igualdade de circunstâncias e, sobretudo, se possam desenvolver como um todo antropológico, ou seja, desenvolver as suas capacidades físicas, sociais e mentais. O combate às desigualdades revela-se, por isso, central na construção de um futuro mais resiliente e, sobretudo, promotor da dignidade de todo o Ser Humano, princípio básico de um estado democrático de direito.

Neste dia, continua a ser importante exaltar a dignidade das pessoas idosas e ao direito de ser tratadas com justiça e respeito independente de qualquer condição social e económica.

EAPN Portugal, 1 de outubro de 2022

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Conclusões do Webinar “Década do Envelhecimento Saudável: que desafios para 2021-2030?”

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Conclusões do Webinar “Década do Envelhecimento Saudável: que desafios para 2021-2030?”

Aceda às conclusões no ficheiro em anexo.

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Conclusões do Webinar “Década do Envelhecimento Saudável: que desafios para 2021-2030?”

Aceda às conclusões no ficheiro em anexo,

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1 de Outubro de 2021 – Dia Internacional da Pessoa Idosa

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1 de Outubro de 2021 – Dia Internacional da Pessoa Idosa

“A idade não condiciona a disponibilidade para o mundo e para a mudança”. Em 2012, Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, Manuel António Pina dizia-nos isto numa entrevista em sua casa[1] em que nos falava do envelhecimento, do seu envelhecimento, e do papel das pessoas idosas e das diferentes gerações na sociedade. Recordar esta frase neste dia em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa Idosa (1 de Outubro) pareceu-nos adequado e acertado. Encontramo-nos num momento de viragem, não só porque tentamos enfrentar as consequências da pandemia, mas também porque novos desafios se colocam às sociedades. Desafios inerentes às transições climáticas e digitais de que tanto se tem falado nestes últimos tempos, mas também desafios sociais que são transversais àquelas. Se estamos a viver um período de transição e mudança é importante reforçar o papel que todas as gerações podem ter nesta mudança e, em particular, as pessoas idosas que continuamente são esquecidas pelo papel ativo que podem desempenhar.

Leia a mensagem na íntegra no ficheiro em anexo.

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