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Dia da Criança 2023

Data: 15, 22 e 29 de setembro de 2022

Horário: 10:00 – 11:30

Local: Plataforma Zoom

No dia 1 de junho comemora-se em Portugal o Dia Mundial da Criança e multiplicam-se por todo o país atividades e iniciativas que procuram assinalar esta data. São momentos de convívio e de partilha entre crianças e jovens que enfatizam a importância deste período da vida que é essencial para a construção da personalidade e para os alicerces da vida adulta.
A EAPN Portugal advoga um maior reconhecimento e compreensão dos direitos da criança nos domínios político e público, tanto a nível da União Europeia como a nível nacional. As crianças não podem votar, mas têm um papel fundamental no futuro do nosso país. Compreender os direitos da criança significa reconhecer e reforçar o papel que as crianças desempenham na configuração do mundo em que vivem.


A EAPN Portugal defende que a que a pobreza infantil (um dos flagelos da nossa sociedade) tem de ser combatida com uma abordagem baseada nos direitos. Esta abordagem reconhece a criança como titular de direitos individuais ao mesmo tempo que defende que o seu desenvolvimento depende do ambiente familiar, escolar e comunitário em que está a crescer. Por conseguinte, defendemos reformas sistémicas que abordem as desigualdades estruturais e deem prioridade ao investimento público na educação, na saúde, na habitação, no apoio à família e no acolhimento de crianças.


Neste dia gostaríamos ainda de lembrar as crianças que se encontram em estruturas de acolhimento e a necessidade premente de repensar este modelo de intervenção, para que diminuam os números de crianças a viver nestas estruturas residenciais e simultaneamente se assegurem as condições necessárias para que estas possam permanecer em meio natural de vida ou em famílias de acolhimento. A pobreza, a insegurança ou os ambientes de vida pouco saudáveis podem ter um impacto negativo na capacidade dos pais para responderem às necessidades físicas e emocionais dos seus filhos. No entanto, é papel do Estado garantir que estas crianças e as suas famílias podem ter um acompanhamento adequado e uma alternativa o mais próxima possível da família biológica.


Ainda salientar a importância de priorizar os primeiros anos de vida, pois sabemos que as experiências na primeira infância impactam a arquitetura cerebral. A segurança, a proteção e a prestação de cuidados responsivos fornecem ciclos de feedback positivos, permitindo a autorregulação e o desenvolvimento saudável do cérebro. Em contrapartida, o trauma e o stress podem ter efeitos nocivos com consequências para toda a vida.


Fazer crescer crianças saudáveis deve ser o propósito de qualquer sociedade, e aqui todos temos um papel a desempenhar. Devemos lembrar-nos de todas as crianças todos os dias, e em todas as esferas da vida pública.

EAPN Portugal, 1 de junho de 2023

Anexos

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Documentos Documentos Évora Informação e Documentação Pobreza/Exclusão Social

Documento de Conclusões Debate Temático “Da Pobreza Estrutural à Nova Pobreza”

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Documento de Conclusões Debate Temático “Da Pobreza Estrutural à Nova Pobreza”

Realizou-se, no dia 21 de abril, o Debate Temático “Da Pobreza Estrutural à Nova Pobreza”, na Plataforma Zoom, promovido pelo Núcleo Distrital de Évora da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti-Pobreza.

 

Este Debate, promovido pelo Núcleo Distrital de Évora da EAPN Portugal, teve por objetivos a reflexão sobre o aumento das situações de pobreza no contexto da atual situação económica bem como refletir sobre a necessidade de adoção de novas práticas de intervenção social com maior adequação ao fenómeno da Nova Pobreza.

Aceda aos resultados deste debate no ficheiro em anexo.

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Dados Estatísticos Documentos Pobreza/Exclusão Social

Pobreza e Exclusão Social em Portugal. Relatório 2022

Semana 17 a 24 de outubro (1)

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Pobreza e Exclusão Social em Portugal. Relatório 2022

Os dados do risco de pobreza ou exclusão social de 2021 analisados neste relatório conjugam os dados de três indicadores do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR_INE/EU-SILC Eurostat 2021) e espelham o impacto de dois anos de pandemia nas condições de vida da população em Portugal. Os dados do risco de pobreza monetária e das pessoas em agregados com intensidade laboral muito reduzida reportam a 2020, o primeiro ano da crise pandémica, enquanto os da privação material e social severa reportam ao ano de 2021, o segundo ano de pandemia. A conjugação destes três indicadores resulta na taxa de risco de pobreza ou exclusão social que reporta a 2021.

O impacto da pandemia nas condições de vida e rendimento da população em Portugal foi muito forte. A população em risco de pobreza ou exclusão social aumentou em 12% face ao inquérito anterior, o que corresponde a mais 256 mil pessoas. Se olharmos para a União Europeia dos 27 Estados-membros (UE27), também a vivenciar os impactos da pandemia, verificamos que apenas a Eslováquia teve um aumento do risco de pobreza ou exclusão social superior ao registado em território nacional. Com 22.4% da população em risco de pobreza ou exclusão social, Portugal passou a ser o 8º país da UE27 com maior proporção da população a viver este tipo de vulnerabilidade social e económica.

Os resultados deste inquérito demonstram igualmente um elevado aumento das desigualdades em Portugal que se traduziu num aumento de 5.8% no coeficiente de Gini e de 13% no indicador S80/S20, que compara os rendimentos de 20% com rendimentos mais baixos e 20% com rendimentos mais elevados. Não sendo apresentados os dados da Eslováquia para estes indicadores, Portugal apresenta-se como o Estado-membro com maior aumento dos níveis de desigualdades de rendimento face ao inquérito anterior.

 

Aceda ao documento na íntegra no ficheiro em anexo.

NOTA: Este documento foi elaborado com base em dados disponíveis até 13 de outubro 2022

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Documentos Pobreza/Exclusão Social

O perigo de tornar invisíveis aqueles que se encontram em situação de pobreza – MENSAGEM DA EAPN PORTUGAL

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O perigo de tornar invisíveis aqueles que se encontram em situação de pobreza – MENSAGEM DA EAPN PORTUGAL

“A experiência de fragilidade e limitação, que vivemos nestes últimos anos e, agora, a tragédia duma guerra com repercussões globais, devem ensinar-nos decididamente uma coisa: não estamos no mundo para sobreviver, mas para que, a todos, seja consentida uma vida digna e feliz.”

Mensagem do Papa Francisco para o VI Dia Mundial dos Pobres que se assinala a 13 de novembro de 2022)

O atual contexto internacional a que assistimos, com a guerra na Ucrânia, a escalada da inflação, a crise energética e todas as consequências que antevemos num futuro próximo para todos aqueles que se encontram em situação de maior vulnerabilidade leva-nos a temer pelo futuro. Neste contexto de incerteza onde proliferam rapidamente fenómenos de racismo, xenofobia e intolerância, os mais pobres correm o risco de ficar esquecidos. Isto é tudo aquilo que não se pretende numa sociedade democrática.

A mensagem da EAPN Portugal, no âmbito das comemorações do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza 20220, é a de que a luta contra a pobreza se deve basear numa ética humanista, que entende a pessoa humana enquanto detentora de direitos e deveres, com uma dignidade própria que deve ser respeitada e assegurada. Entendemos que o mundo tem necessidade de redescoberta de valores fundamentais para construir sobre eles um futuro melhor e o dia 17 de outubro serve para relembrar isso mesmo. É um dia que simboliza o envolvimento e a capacidade de partilha; que simboliza o poder daqueles que na sociedade menos têm. Simboliza o envolvimento de todos os atores na luta contra a pobreza e exclusão social que é um dos flagelos das sociedades modernas.

Não podemos descurar a dimensão dos valores. A crise combate-se com solidariedade, com proatividade, com voluntarismo, com inovação e com investimento nas políticas sociais. É esta a nossa convicção e é por isto que nos iremos debater, alertando para a necessidade de convocar todos, de assumir um compromisso com aqueles que são esquecidos e não têm voz.

Leia a Mensagem na íntegra no ficheiro em anexo

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Documentos Pobreza/Exclusão Social

Direito a uma energia acessível e limpa para todos os europeus!

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Direito a uma energia acessível e limpa para todos os europeus!

A pobreza energética descreve a situação em que um agregado familiar é incapaz de aceder a serviços energéticos essenciais a um preço acessível para assegurar a energia necessária para uma vida digna em casa e para a plena participação na sociedade. A pobreza energética resulta de uma combinação de fatores estruturais: pobreza e desigualdade de rendimentos, preços injustos da energia e má qualidade e ineficiência das habitações.

O acesso a energia acessível e limpa deve ser protegido como um direito fundamental, um serviço essencial reconhecido ao abrigo do Pilar Europeu dos Direitos Sociais e um serviço de interesse geral ao abrigo da legislação da UE. Os impactos sanitários, sociais e económicos da pobreza e precariedade energéticas são múltiplos. A transição energética limpa deve dar prioridade à descarbonização, reduzindo a procura global de energia e promovendo uma utilização eficiente da energia, assegurando ao mesmo tempo que os agregados familiares em situação de pobreza energética e com baixos rendimentos beneficiem plenamente da transição verde sem ficarem apanhados em infraestruturas de combustíveis fósseis.

A subida dos preços da energia põe em perigo todos os agregados familiares europeus, tanto os agregados familiares de baixos rendimentos que se encontram em situação de pobreza energética como os agregados familiares de classe média que veem o seu rendimento disponível corroído e enfrentam o risco de precariedade energética. Se as regras do mercado livre continuarem a ser o paradigma dominante, é pouco provável que os europeus sejam adequadamente protegidos. É necessária uma reforma robusta do mercado da energia acima e para além das considerações de lucro a curto prazo. Além disso, a intenção da Comissão de eliminar progressivamente os preços regulados da eletricidade ameaça uma das formas mais eficazes de ajudar as pessoas em situação de pobreza energética e em risco de pobreza energética. A atual crise energética tem visto múltiplas práticas promissoras a nível nacional que devem ser alargadas como instrumentos estruturais para combater a pobreza energética.

A transição para uma economia com impacto neutro no clima e de baixo carbono deve ser uma transição socialmente justa. Os agregados familiares em risco de pobreza e exclusão social e, mais geralmente, os agregados familiares de baixos rendimentos, enfrentam barreiras substanciais no acesso ao financiamento, na implementação de medidas de eficiência energética e na transição para as energias renováveis. É essencial que a UE e os Estados‑Membros assegurem o acesso de todos a energia acessível e limpa. Devem combinar medidas imediatas para aliviar a pobreza energética, como tarifas sociais e uma proibição de desconexões, com políticas a longo prazo que combatam as suas causas estruturais, como renovações profundas de edifícios residenciais e programas de energias renováveis e eficiência energética, no quadro de medidas adequadas de proteção social que abordem a pobreza de rendimentos, bem como a reforma dos sistemas fiscais e dos mecanismos de preços da energia.

 

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Centro de Documentação Dimensão Europeia Documentos Pobreza/Exclusão Social

Poverty Watch | Portugal 2022

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Poverty Watch | Portugal 2022

A elaboração de documentos temáticos, como o Poverty Watch, enquadra-se no trabalho da EAPN Portugal de produção de conhecimento e aprofundamento de temáticas sobre a pobreza ao mesmo tempo que dá voz aos que vivem nesta situação.

Após dois anos de pandemia, verifica-se um aumento da taxa de risco de pobreza ao nível nacional.
Um sinal claro de que a pandemia agravou a situação social e económica dos portugueses. A este
cenário junta-se uma crise política que levou a novas eleições legislativas em janeiro e uma guerra
na Europa que iniciou em fevereiro que conduziu a um deslocamento massivo de refugiados. Às
dificuldades já sentidas juntam-se outras, como o aumento dos preços dos alimentos, combustíveis
e energia. O Poverty Watch 2022 pretende dar conta destes novos desafios que se impõem ao país
e aos cidadãos, em particular os mais vulneráveis.

Aceda ao documento na integra no ficheiro em anexo

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Pobreza/Exclusão Social

EAPN 2021 “Poverty Watch Report”

Este relatório visa divulgar as principais conclusões, mensagens e recomendações chave dos Poverty Watch de 2021, produzidos pelas redes nacionais e organizações europeias membros da EAPN – European Anti-Poverty Network.
Estes relatórios partem da realidade das pessoas em situação de pobreza e das perspetivas das ONGs que com elas trabalham. Visam monitorizar as principais tendências e políticas, aumentar a consciencialização sobre a realidade das pessoas em situação de pobreza e propor recomendações concretas com base nos exemplos incluídos.
Disponível apenas em inglês, pode aceder a este documento em:
ou no ficheiro em anexo.

Anexos

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Documentos Pobreza/Exclusão Social

Rendimento Adequado e Mínimos Sociais em Portugal

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Rendimento Adequado e Mínimos Sociais em Portugal

Os estudos Rendimento Adequado em Portugal e Regime de Mínimos Sociais em Portugal, publicados pela Almedina respetivamente em 2020 e 2021, representam o resultado de colaborações interuniversitárias no desenvolvimento de investigação no domínio da Política Social, alinhadas com o espirito de colaboração que originou a constituição da ESPAnet Portugal (European Network for Social Policy Analysis). São um resultado, em particular, da colaboração entre professores/as universitários/as e investigadores/as, especialistas nas áreas respetivas, comprometidos/as com a responsabilidade de contribuir para a compreensão da realidade e, assim, para as mudanças necessárias, apoiadas no conhecimento científico e na reflexão e discussão pública informada por este, visando a garantia do direito a um rendimento adequado, entendido como o rendimento suficiente para um nível de vida digno, em Portugal, consagrado em diversos princípios do Pilar Europeu dos Direitos Sociais.

No dia 9 de março 2022, entre as 16h e as 19h30, será realizado presencialmente um evento de apresentação e discussão pública destes estudos, no ISCSP (Auditório Óscar Soares Barata), Universidade de Lisboa, com objetivo de divulgar estes estudos e promover a reflexão e discussão académica e pública sobre estes temas, sendo dirigido a estudantes, investigadores, professores e outros profissionais que atuam no domínio da Política Social, incluindo aqueles que participam nos processos de decisão, e ao público em geral.

O evento terá dois momentos.

Num primeiro momento, será realizada a apresentação dos estudos pelos coordenadores (José Pereirinha e Elvira Pereira), seguida de comentários por três convidados (Fernando Serra, Professor Associado, ISCSP, Universidade de Lisboa; José Luis Albuquerque, Diretor Geral do GEP do MTSSS; e Sandra Araújo, Diretora Executiva da EAPN-Portugal), após o qual haverá um tempo de debate aberto aos/às participantes. Esta sessão será presidida/moderada por Romana Xerez (Vice-Presidente do ISCSP, Universidade de Lisboa).

Num segundo momento, haverá uma mesa redonda com a participação dos/as autores/as do estudo Regime de Mínimos Sociais em Portugal, associados às diferentes prestações sociais que constituem o regime analisado (Alexandra Lopes, Universidade do Porto; Elvira Pereira, Universidade de Lisboa; Francisco Branco, Universidade Católica Portuguesa; José Pereirinha, Universidade de Lisboa; Margarida Antunes, Universidade de Coimbra; Maria Clara Murteira, Universidade de Coimbra; Paula Pinto, Universidade de Lisboa; Teresa Janela Pinto, Universidade de Lisboa). Esta sessão será moderada por Andreia Sanches (Jornalista, Diretora Adjunta do jornal Público).

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Documentos Pobreza/Exclusão Social

O Combate à Pobreza e Exclusão Social no contexto da pandemia por COVID-19. Resultados do 2.º Inquérito às Organizações

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O Combate à Pobreza e Exclusão Social no contexto da pandemia por COVID-19. Resultados do 2.º Inquérito às Organizações

A Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal (EAPN Portugal), em parceria com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, dá a conhecer os Resultados do 2º Inquérito “O Combate à Pobreza e Exclusão Social no contexto da pandemia por COVID-19. Resultados do 2.º Inquérito às Organizações”. Realizado em abril de 2021, este segundo questionário teve como objetivo reavaliar impacto da pandemia COVID-19 no funcionamento das instituições de apoio social, nomeadamente os efeitos do segundo período de confinamento generalizado entre janeiro e março de 2021, no funcionamento das entidades do Terceiro Sector e Entidades Públicas, assim como a intervenção destas entidades ao nível do combate à pobreza e exclusão social.

Volvido um ano após o primeiro inquérito, este segundo questionário pretendia perceber e aprofundar melhor o impacto da pandemia na sociedade e nas organizações. Assim, e no ângulo dos cidadãos, procurou-se entender: o impacto da crise em diferentes grupos populacionais; a evolução dos problemas dos utilizadores dos serviços perante a pandemia e o maior ou menor agravamento das situações de vulnerabilidade.

Por outro lado, e no ângulo das organizações, procurou-se compreender e aprofundar outros aspetos tais como o impacto das alterações do funcionamento dos serviços na população alvo de intervenção, a adequação dos serviços e medidas que as entidades públicas e governamentais implementaram para prevenir o agravamento da pobreza e da exclusão ou a utilização por parte das organizações de apoios de carácter extraordinário.

Aceda ao documento na íntegra no ficheiro em anexo.

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Pobreza/Exclusão Social

O Combate à Pobreza e Exclusão Social no contexto da pandemia por COVID-19. Resultados do 2.º Inquérito às Organizações

A Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal (EAPN Portugal), em parceria com o
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, dá a conhecer os
Resultados do 2º Inquérito “O Combate à Pobreza e Exclusão Social no contexto
da pandemia por COVID-19. Resultados do 2.º Inquérito às Organizações”.
Realizado em abril de 2021, este segundo questionário teve como objetivo
reavaliar impacto da pandemia COVID-19 no funcionamento das instituições de apoio
social, nomeadamente os efeitos do segundo período de confinamento generalizado
entre janeiro e março de 2021, no funcionamento das entidades do Terceiro
Sector e Entidades Públicas, assim como a intervenção destas entidades ao nível
do combate à pobreza e exclusão social.

Volvido um ano após o primeiro inquérito, este segundo questionário
pretendia perceber e aprofundar melhor o impacto da pandemia na sociedade e nas
organizações. Assim, e no ângulo dos cidadãos, procurou-se entender: o impacto
da crise em diferentes grupos populacionais; a evolução dos problemas dos
utilizadores dos serviços perante a pandemia e o maior ou menor agravamento das
situações de vulnerabilidade.

Por outro lado, e no ângulo das organizações, procurou-se compreender e
aprofundar outros aspetos tais como o impacto das alterações do funcionamento
dos serviços na população alvo de intervenção, a adequação dos serviços e
medidas que as entidades públicas e governamentais implementaram para prevenir
o agravamento da pobreza e da exclusão ou a utilização por parte das
organizações de apoios de carácter extraordinário.

Aceda ao documento na íntegra no ficheiro em anexo.

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